Saiba quanto o Inter gasta com a base após as contratações de Maxi Zalazar, Amaya e Tomás Luján

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Em recente entrevista ao colega Venê Casagrande, o executivo Rodrigo Caetano revelou que, hoje, o Inter gasta cerca de R$ 7 milhões com a folha de pagamento do elenco profissional.

Na base, o custo é bem menor. Segundo apurado pela reportagem da Revista Colorada e pelo especialista na categoria inferior, Daniel Borges, o Inter tem um custo mensal de cerca de R$ 180 mil.

Isso já incluindo as recentes contratações de Maxi Zalazar, que chegou por empréstimo do Boca Juniors, Amaya e Tomás Luján. O primeiro veio ao clube da mesma forma, sendo repassado pelo do Atlético Huila e o segundo pelo Platense.

A base, aliás, rendeu frutos ao time de cima. Recentemente o Colorado renovou o contrato do meio-campista Praxedes até 2025. Ele foi o principal destaque Colorado na conquista da Copa São Paulo, no mês de janeiro. Hoje está no elenco comandado por Coudet.

Além dele, Johnny, meia que nasceu nos Estados Unidos, também estendeu seu vínculo, renovado até o final da temporada de 2022. Outro destaque da base que subiu ao elenco de cima foi Bruno Fuchs, ainda em 2019.

O jogador de 21 anos superou Rodrigo Moledo nos treinos, assumindo a titularidade do time treinado pelo argentino. Na zaga, outros que vieram da base foram Carlos Eduardo, que está emprestado ao Inter até setembro de 2021, Pedro Henrique e Roberto – este último também subiu no ano passado.

Heitor é outro jogador que foi alçado ao time de cima em 2019. Mais à frente, Cesinha, Zé Gabriel, Guilherme Pato e Netto completam a lista de jogadores que hoje fazem parte do elenco de principal – subiram neste ano.

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