Juiz suspende organizadas do Inter, após tumultos no Beira-Rio

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Foto: Reprodução 



Duas torcidas organizadas foram punidas, após o os incidentes no Beira-Rio, depois do final da partida entre Inter e Criciúma, que acabou empatada em 1 a 1. Durante 90 dias, a Guarda Popular e a Camisa 12 não poderão entrar ao estádio com bandeiras, camisetas e outros materiais que identifiquem as organizadas. 


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A promotoria do torcedor pediu que as mesmas fossem punidas por 180 dias, mas o Juizado do torcedor optou por os três meses de suspensão. Esse prazo é concedido ao Inter e as torcidas indiquem quem foram os responsáveis pela depredação no Beira-Rio e pelas brigas com a Brigada Militar. Depois da identificação, o Ministério Público poderá solicitar uma sanção criminal contra os envolvidos. 


“Esta medida é feita para neutralizar a ação das organizadas até que se identifique individualmente os envolvidos. Hoje, a BM teve atuação protetiva, atuou com precisão para preservar inocentes. Mas mesmo assim agiu energicamente quando foi necessário”. avaliou o juiz Marco Aurélio Martins Xavier,  que foi o responsável pela punição. 


Depois do empate do Inter contra o Criciúma, alguns torcedores entraram em confronto com a Brigada e quebraram algumas vidraças no Beira-Rio. Dentre elas, a da loja do Inter.

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