Grafite aponta exemplo que poderia ser seguido ao opinar sobre o rebaixamento no Brasileirão

Reprodução / SporTV
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Nos últimos dias, um debate ganhou força no futebol nacional. Diante da necessidade de Internacional e Grêmio mandarem seus jogos fora de Porto Alegre, além das questões psicológicas resultantes do desastre ambiental no Rio Grande do Sul, Renato Portaluppi sugeriu que o Brasileirão não tenha rebaixados.

O tema deverá ser levantado na reunião dos clubes com a CBF, marcada para a próxima segunda-feira. Diante deste cenário, o portal “GZH” conversou com o ex-centroavante e jornalista Grafite, que utilizou um caso ocorrido em 2000 para defender que nenhum time caia para a segunda divisão.

“Acho que vai ser difícil Grêmio, Inter e Juventude conseguirem voltar no nível do campeonato que estava. A dificuldade do povo gaúcho é muito complexa, muito difícil imaginar tudo isso que está acontecendo. Eu sou a favor. Já aconteceu isso em 2000, com a Copa João Havelange, na época ainda não eram 20 clubes, eram 24, aí teve uma João Havelange que ninguém caiu em 2000, o Santa Cruz foi beneficiado, jogou a Série A em 2001”, argumentou o ex-jogador.

O principal debate em relação à proposta é a questão legal. O ideal seria uma decisão unânime entre as equipes, para não existir possibilidade de interferência jurídica ao final do ano. “Tem que ser conversado, tem que ser organizado entre todos”, concordou Grafite.

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