Roberto Melo comemora bom momento, projeta o Gre-Nal e diz que Flamengo consultou o Inter para utilizar Réver
Foto: Divulgação |
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O Internacional venceu o Flamengo por 2 a 1 na noite da última quarta-feira. Com o resultado, assumiu a liderança do Brasileirão, com 46 pontos conquistados, superando o São Paulo no saldo de gols – 16 contra 17.
Após o confronto, o vice de futebol, Roberto Melo, concedeu entrevista coletiva e falou sobre a nova fase da equipe gaúcha. isso porque o dirigente chegou a ser ameaçado na sua residência no início do ano pelos resultados ruins.
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“Que bom que a gente acreditou no trabalho, não desistiu, não se deixou vencer por tudo aquilo que aconteceu, teve convicção no trabalho que vinha sendo feito. No trabalho da comissão técnica, dos jogadores, no nosso trabalho, do conselho de gestão, de todo clube.
Enfrentamos tudo aquilo de cabeça erguida e as coisas começaram a acontecer. Exatamente um turno depois, nos encontramos em uma situação diferente. Tudo isso nos da “casca”, nos deixa mais forte ainda. Nós sabemos que não conquistamos nada ainda. Não nos iludimos. Agora passamos a ser o alvo número 1. Todo mundo quer ganhar do líder, como é normal”, disse Melo.
O vice de futebol também comentou a partida contra o rival, Grêmio, no próximo final de semana. Segundo Roberto Melo, o Inter não tem mais responsabilidade que o adversário no confronto que será válido pela vigésima quarta rodada do nacional.
“Não dá mais responsabilidade. Gre-Nal sempre se tem muita responsabilidade que é divida entre os dois clubes. Por mais que, em algum momento, um clube esteja melhor que o outro, Gre-Nal, para mim, não tem favorito. É um jogo diferente, uma preparação diferente. É um campeonato à parte. Não vejo maior responsabilidade nem para um, nem para outro”, afirmou.
Para finalizar, disse que o Flamengo consultou o Inter para saber se poderia utilizar o zagueiro Réver e que o clube gaúcho não liberou.
“Eles (dirigentes do Flamengo) sabem, devem ter consultado o contrato. Inclusive o jogador não veio para o jogo, senão teria jogado. Na verdade, na gestão anterior do Inter, quando ele foi emprestado, a lei, naquele momento, vedava que fosse colocada cláusula que proibisse o jogador de jogar. Naquele momento, ele poderia jogar.
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No novo empréstimo, quando a gente fez a gestão, a lei já permitia a cláusula e nós a colocamos. Não sei se eles se passaram naquele momento e colocaram o jogador para o jogo. Nós estávamos esperando o segundo jogo, se eles iam colocar ele ou não. É um direito que eles têm, de colocar o atleta para jogar e pagar a multa. Eles nos consultaram se nós liberávamos o Rever para jogar e dissemos que não”.