Quatro gols importantes para o Inter marcados por coadjuvantes

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Alguns jogadores não fazem mais de uma partida épica pelo Inter. Ao contrário de Falcão, Valdomiro, Fernandão e D’Alessandro, os quatro citados a seguir tiveram uma contribuição importante em apenas um determinado jogo.

Os critérios adotados pela Revista Colorada para definir se um jogador é coadjuvante ou não são os seguintes: não era titular absoluto ou corriqueiro e não possui outro gol ou assistência da importância deste citado.

ADRIANO contra a UNIVERSIDAD CATÓLICA em 2008

Foto: Autor Desconhecido/Divulgação

Pouco lembrado na conquista da Sul-Americana de 2008, Adriano fez um gol de fumaça muito antes de Giuliano. No Chile, o Inter empatou por 1 a 1 contra a Universidad Católica. O gol colorado marcado por Adriano fora de casa classificou o Inter para as quartas de final da competição, após o 0 a 0 no Beira-Rio.

WELLINGTON SILVA contra o FIGUEIRENSE em 2014

Foto: Alexandre Lops/Internacional

Não, não é o Mbappé, que jogou no clube na última temporada. Este Wellington Silva estava no time de Abel Braga em 2014 quando fez um gol heroico em 2014. Segundos antes do apito final, o lateral-direito desempata a partida contra o Figueirense e deixa o clube com a vitória por 3 a 2. O lance gerou polêmica e os jogadores do time da casa correram atrás do árbitro, que foi protegido pela polícia e por Rafael Moura. A cena épica, contudo, foi o de menos. O gol deixou o Inter em terceiro, o classificando diretamente para a Libertadores de 2015.

ADRIANO GABIRU contra o BARCELONA em 2006

Foto: Masahide Tomikoshi / TOMIKOSHI PHOTOGRAPH

Um jogador contestado, vindo do banco de reservas para substituir o capitão do time na final do Mundial. O enredo é perfeito. Adriano Gabiru hoje dispensa apresentações. Todo colorado sabe seu nome e sua história. O gol com uma chuteira emprestada e dois números a mais que seu pé na reta final para bater o Barcelona.

CHICO SPINA contra o VASCO DA GAMA em 1979

Foto: Jornal dos Sports

Reserva de Valdomiro, Chico Spina tinha a difícil missão de substituir o camisa 7 na final do Brasileirão. O jogo no Maracanã contra o Vasco de Dinamite foi completamente decidido pelo coadjuvante que virou protagonista. Dois gols de Spina e o título invicto encaminhado em 1979.

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