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| Foto: Divulgação |
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Na última quinta-feira, o centroavante Paolo Guerrero esteve no hotel Swissotel onde, segundo sua defesa, teria ingerido metabólico de cocaína por contaminação de um chá em 2017. A pedido do jogador, o Ministério Público do Peru fez inspeções no local.
Logo após, quando já deixava o hotel, concedeu entrevista coletiva para imprensa peruana e afirmou que querem “acabar com a sua carreira”.
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“Querem acabar com a minha carreira. Me sinto indignado, estou lutando pela minha inocência. Eu confio que vá se fazer justiça”, disse Guerrero.
O atacante foi flagrado no exame antidoping em novembro de 2017. Na oportunidade, ficou no local juntamente com a Seleção do Peru para enfrentar a Argentina em partida que foi válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo.
A defesa do centroavante afirma que ele consumiu o metabólico de cocaína através de um chá que foi servido no Swissotel. Na sua entrevista coletiva, o jogador disse que o hotel está prejudicando a sua defesa.
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“Quando vim ao hotel pedir ajuda, não quiseram ajudar. Quando veio a Wada (Agência Mundial Antidoping, na sigla em inglês), eles deram informações falsas”, completou Paolo Guerrero.
O centroavante do Inter está suspenso até abril de 2019, mas briga na justiça para retornar aos gramados ainda neste ano.
Para isso, ingressou com pedido de liminar na justiça da Suíça e agora aguarda uma decisão que deve sair até o início da próxima semana, segundo informou a nossa reportagem o vice-presidente de futebol do Inter, Gustavo Juchem, com exclusividade na última quarta-feira.