Presidente do Inter se manifesta sobre escândalo de manipulação de resultados

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O escândalo de manipulação de resultados envolvendo apostas estourou nesta semana. Aliciadores convenceram jogadores de algumas divisões, inclusive da Série A, a interferirem nas partidas em troca de altos valores. A Operação Penalidade Máxima II citou alguns atletas como suspeitos, entre eles, o meio-campista do Inter, Mauricio.

O presidente do Colorado, Alessandro Barcellos, em entrevista à ‘Rádio Grenal’, pregou que os clubes precisam participar das investigações e ajudar as autoridades responsáveis. Inclusive, ele citou que o Internacional realizou movimentos de precaução.

“A gente que ir a fundo nisso. As investigações tem que acontecer para que tudo se esclareça e as punições tem que ser severas, para que não se repita. Os clubes tem que estar protegidos, são ativos e investimentos dos clubes. Precisamos estar preparados pra isso. O Inter fez um trabalho preventivo, antes de tudo isso acontecer. Alertamos sobre como isso é perigoso e prejudicial.

A reportagem da Revista apurou, junto ao estafe de Maurício, que ele foi procurado, mas não aceitou participar do esquema de apostas ilegais.

“Ele foi procurado assim como a maioria dos jogadores do futebol brasileiro. Quase todos já receberam esse tipo de contato. Mas ele não aceitou e nós temos provas disso. O Maurício está bem tranquilo”, afirmou André Cury.

Como foi citado pela operação do Ministério Público de Goiás (MP-GO), o meio-campista ficou de fora da lista de relacionados para o confronto com o Athletico Paranaense, na última quarta-feira (10). Ele retornou aos treinos no dia seguinte e deve voltar a ser opção para Mano Menezes, na partida contra o Atlético Mineiro.

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