Presidente do Corinthians reclama da arbitragem e Tinga responde: “Reembolso”

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Mesmo com a regra 11 disposta no livro da CBF dando respaldo ao pênalti marcado em Víctor Cuesta no empate entre Corinthians e Internacional neste sábado, o presidente do Timão chamou de injusta a marcação.

No primeiro tempo, enquanto a partida estava 0 a 0, Víctor Cuesta foi derrubado dentro da grande área e o árbitro marcou o pênalti. O zagueiro colorado estava em provável posição de impedimento, mas a regra determina que, quando a bola ainda não está em disputa no local da falta, permanece a infração.

O presidente Duílio Monteiro Alves reclamou do lance em suas redes sociais:

“Hoje, na Neo Quimica Arena, tentam explicar que um jogador do Inter estava em posição irregular para fazer gol, mas estava legal para sofrer pênalti. Como esse tipo de injustiça pode ocorrer na era do VAR? Pior: passam 5 minutos para marcar esse pênalti absurdo e só 2 minutos de acréscimo? Lamentável a arbitragem de Marcelo de Lima Henrique. Vamos pedir imagens e áudio do VAR, que foi operado pelo mesmo Carlos Eduardo Nunes Braga daquele pênalti inaceitável do Piton contra o América-MG, na Copa do Brasil.”

O ex-jogador do Inter, Tinga, respondeu ao questionamento do presidente corinthiano. O ex-meia colorado foi protagonista de um dos lances mais polêmicos da história do confronto, quando sofreu um pênalti claro em 2005 e foi expulso.

“Reembolso e ainda faltam uns bons juros”, respondeu Tinga em uma publicação.

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