O governador Eduardo Leite irá divulgar um novo decreto neste sábado, que entra em vigor a partir da próxima segunda-feira. Porém, nele não deve liberar a volta do futebol.
Isso por conta do aumento das mortes por coronavírus no Brasil nos últimos dias. Através das suas redes sociais, do jornalista Fabiano Baldasso opinou sobre o retorno do Gauchão, lembrando de uma fala do presidente do Grêmio na sexta-feira.
“Presidente do Grêmio responde “O Grêmio não sobreviveria” quando lhe apresentaram a possibilidade do futebol voltar só em 2021. Nem o Grêmio e nem o Inter. Não se trata de pressão para voltar, se trata de realidade”, escreveu ele.
“O cenário do Inter que ocasionou a triste realidade das 44 demissões, foi diante da projeção de parada de 90 dias. Se não voltar esse ano, só mantém emprego quem abre e fecha os portões do estádio. Talvez nem estes”, completou ele.
“Não faço nenhuma pressão pelo retorno do futebol, inclusive nem acho viável essa projeção no momento, mas não podemos esconder a realidade: o “dead line” dos clubes, para evitar a “quebra”, é voltar até julho. Se não…”, finalizou o jornalista da Band, que faz parte do elenco do “Donos da Bola RS”.
Presidente do Grêmio responde “O Grêmio não sobreviveria” quando lhe apresentaram a possibilidade do futebol voltar só em 2021. Nem o Grêmio e nem o Inter. Não se trata de pressão pra voltar, se trata de realidade.
— 🇦🇹Geração Baldasso🇦🇹 (@FabianoBaldasso) May 9, 2020
O cenário do Inter que ocasionou a triste realidade das 44 demissões, foi diante da projeção de parada de 90 dias. Se não voltar esse ano, só mantém emprego quem abre e fecha os portões do estádio. Talvez nem estes.
— 🇦🇹Geração Baldasso🇦🇹 (@FabianoBaldasso) May 9, 2020
Não faço nenhuma pressão pelo retorno do futebol, inclusive nem acho viável essa projeção no momento, mas não podemos esconder a realidade: o “dead line” dos clubes, pra evitar a “quebra”, é voltar até julho. Se não…
— 🇦🇹Geração Baldasso🇦🇹 (@FabianoBaldasso) May 9, 2020