Os valores que o Inter pretende economizar com as medidas anunciadas nesta sexta-feira

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Em nota no final da manhã desta sexta-feira, o Inter, através do seu CEO, Giovane Zanardo, informou a demissão de mais 45 funcionários.

“Desde o início, a atual gestão colorada tem demonstrado, de forma transparente, sua preocupação com a realidade financeira do Clube e com a necessidade de buscar maior eficiência administrativa e operacional. Mas não basta reconhecer o problema, é preciso construir as soluções. Passo a passo, estamos realizando uma reestruturação administrativa, revisando processos, reavaliando fontes de receitas e fazendo os ajustes financeiros necessários para atender as necessidades da nossa estrutura, em todos os setores. Nesta direção, o Sport Club Internacional comunica a implementação e acompanhamento, a partir de hoje, de uma nova série de medidas administrativas, tais como: Revisão de todos os contratos com fornecedores estratégicos; Desligamento de cerca de 45 colaboradores, de todas as áreas; Reavaliação de rotinas, processos e sistemas; Redução de gastos correntes não essenciais. São decisões que tomamos hoje para construir um amanhã sólido, sustentável e vencedor para o Clube. Porque se o presente é difícil, o futuro pode ser pior se não fizermos o que precisa ser feito agora. Lembrando, sempre, que administramos em nome da torcida e é por ela, e para ela, que devemos gerir o Inter com responsabilidade, honestidade, amor e compromisso com o futuro do clube”, escreveu a nota do clube.

Com as medidas, a direção colorada espera economizar cerca de R$ 18 milhões ainda em 2021. Após, em 2022, esse número deve aumentar para cerca de R$ 60 milhões, segundo o clube.

Essa não é a primeira vez que, por conta da pandemia de coronavírus, o Inter demite funcionários. Em 2020, aos comandos de Marcelo Medeiros, o clube gaúcho liberou 44 pessoas das suas funções e, já neste ano, 61 funcionários.

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