Na última semana, o Internacional acertou a liberação de Keiller para o Vasco da Gama. O jogador, que já foi anunciado no time carioca, assinou contrato de empréstimo para permanecer no Rio de Janeiro até o final da temporada.
Antes de ser liberado, contudo, o jogador teria cometido um ato de indisciplina, ao não querer viajar com a delegação para Ijuí. Em entrevista para o portal “GE”, o diretor esportivo, responsável pela Gestão de Futebol, Magrão negou que tenha existido qualquer episódio do tipo.
“A própria saída do Keiller foi à base da conversa. Torço muito pelo sucesso dele. É um cara que me ajudou aqui. Ele mesmo sabe que houve um desgaste, mas internamente foi muito importante para nós. Uma liderança positiva. Falaram que ele se recusou a viajar. É mentira! Se dispôs e viajou conosco”, iniciou o dirigente, que ainda apontou que as cobranças sempre serão internas, jamais sendo comentadas externamente.
“A conversa com o grupo é para dar tranquilidade ao trabalho. Não colocamos para fora. Eles podem estar totalmente errados, mas fora defendo e dentro ocorre a cobrança. O vestiário se faz assim, com olho no olho. Fora não podemos estar entregues aos leões. Temos de nos defender. É o que tento sempre fazer. As decisões, quais forem, serão com conversas”, finalizou Magrão.