Em entrevista, Argel afirma que se tivesse continuado a frente do Inter o time não teria caído

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Foto: Divulgação 



O técnico Argel falou com a rádio Bandeirantes na noite da última quinta-feira. O treinador afirmou aos colegas que se tivesse ficado no Inter o time não seria rebaixado. 


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“Eu posso te dizer, sem receio nenhum, que se eu tivesse ficado até o final, o Internacional não teria caído. Ninguém ganha por acaso do São Paulo, no Morumbi, do Santos, na Vila, do Atlético-MG, por acaso, dando chutão, balão. Ganha porque tem qualidade, alguma coisa tem. Futebol você pode ganhar na sorte uma partida ou duas, não é líder três rodadas do Brasileiro por acaso.”


Após, disse que o time montado pela direção era pra ficar no meio da tabela: “Tinha um time, não pra brigar pelo título, era pra fazer uma campanha segura, quem sabe brigar pela quinta ou sexta vaga da Libertadores.”


Comentando a diferença das folhas salarias de 2015 e 2016, desabafou: “Tinha uma folha em 2015 de R$ 12 milhões e uma folha de R$ 6 milhões em 2016. Se perdeu os grandes jogadores e não se trouxe outros.”


Segundo ele, em reunião antes do começo do ano ficou decidido que o planejamento era apostar na base: “O planejamento era apostar na base. Quando se aposta na base, o torcedor não tem paciência, a diretoria de administração não tem paciência, a imprensa não tem paciência. Pelo tamanho do clube. Pelo que representa o Internacional.”


Para finalizar, foi enfático em afirmar que se tivesse continuado a frente do Inter o time não teria caído: “Pode ter certeza absoluta, o Internacional no meu comando não caia.”

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