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| Foto: Divulgação / Inter |
Na última segunda-feira, a Justiça da Suíça negou o pedido de liminar por parte dos advogados do centroavante Paolo Guerrero para que o jogador pudesse voltar a atuar ainda em 2018 e, assim, estreasse com a camisa do Inter.
Antes de conhecer a decisão do relator da Corte Suíça, porém, o jogador esteve, juntamente com o Ministério Público local (Peru), inspecionando as dependências do hotel Swissotel, que serviu de concentração para Seleção Peruana quando o avante testou positivo para o metabólico de cocaína no exame antidoping.
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O fato aconteceu em outubro de 2017, quando o Peru enfrentou a Argentina em partida que foi válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Para apoiar o centroavante, nesta quarta-feira, o técnico Ricardo Gareca (seleção) e o preparador físico Néstor Bonillo compareceram ao Ministério Público de San Isidro para prestar esclarecimentos.
Outros integrantes da Seleção Peruana que estiveram presentes na entidade foram o gerente Antonio Garcia Pye e o segurança Abel Gamarra, assim como informa o portal “El Bocón”.
Segundo a publicação, a visita dos profissionais da Seleção Peruana ao local se deve às investigações que devem ser apresentadas pela defesa de Paolo Guerrero pedindo a anulação total da sua punição. Às novas provas devem ser entregues a Justiça da Suíça até o próximo dia 16.
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O advogado do jogador, Júlio Garcia, concedeu entrevista para imprensa peruana e falou sobre a nova tentativa de liberar Paolo Guerrero para que esse estreie com a camisa do Inter, clube no qual assinou contrato por três anos após o final do seu vínculo com o Flamengo.
“Dia 16 expira o prazo para pedir a nulidade da punição. Esperemos que a investigação termine antes. Devemos apresentá-la em francês à Corte Suíça. Quando a apresentarmos, vamos pedir que Paolo jogue enquanto eles resolvem (decisão)”.