Após derrota no Gre-Nal, Maicon volta a provocar: “Se forem homens, como são, vão assumir que nos pediram o arrego”

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Foto: Divulgação / Band 



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O volante Maicon, do Grêmio, concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira e falou sobre os fatos ocorridos no clássico Gre-Nal do último domingo, quando o Inter venceu o rival por 1 a 0 com gol do meio-campo Edenilson. 


“Eles diziam que iriam nos rebaixar no Campeonato Gaúcho. Quando ganhamos deles no Gre-Nal, ele (D’Alessandro) disse que queria conversar comigo. O D’Ale, ao lado do Roger, do Marcelo Lomba e do Moledo pediram que a gente parasse com as provocações (1 minuto de silêncio e Sasha c****). Logo ele que sempre provocou”.


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Explicou o tumulto na saída para os vestiário e afirmou que conversou com o centroavante Leandro Damião e que o jogador do Inter pediu respeito aos atletas gremistas. 


“Quando acabou a partida, fiquei esperando os adversários para cumprimentá-los. O Damião veio e falou que tinha que respeitar, beleza, mas depois não vem bater na nossa porta. Não tem acordo e não tem nada. Não vamos mais dialogar”.


Depois, o meio-campo do Grêmio continuou falando sobre o episódio em que os atletas do Inter teriam pedido “arrego”. 


“Se eles tiverem consciência e forem homens, como são, vão assumir que nos pediram o arrego”. 


Maicon ainda comentou sobre as declarações do volante Rodrigo Dourado. Após a partida, o atleta colorado disse que o meio do Grêmio não poderia falar nada porque não havia participado do clássico que acabou com vitória do Inter por 1 a 0. 


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“Quem? Não sei quem é Dourado. Ele ganhou um jogo meu. Ele falou que eu fugi do jogo, já joguei 8 clássicos, ganhei 3, perdi 1 e empatei 2. Onde ele estava no 5×0? Onde ele estava no 2×1 de lá? No 3×0 da Arena? Vou refrescar a memória dele, eu joguei”, disse, para emendar: 


“Ele afirmou que tomou duas injeções (para jogar), eu tomo mais injeção que tomo água. Tenho mais três anos por aqui e quero jogar ao máximo. Vamos ver quem vai sair melhor. Já ganhei Sul-Americana, Libertadores e muito mais. E ele? Ganhou o que? Joguei com o pé podre ano passado. Não venha falar de injeção. E tem que falar pros fisioterapeutas dele arrumarem o pé duro dele”.

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