Eleições em dezembro podem definir se Boca avança ou não por Guerrero

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O nome de Paolo Guerrero é ventilado na Bombonera. A especulação que o peruano estaria na mira do clube argentino é real. A atual direção o Boca Juniors já sonhou com o atleta, mas não concretizou seu desejo. A oposição também rasga elogios ao peruano.

No dia 8 de dezembro, em um domingo, ocorrerão as eleições presidenciais do Boca Juniors. Para manter o oficialismo, Christian Gribaudo é o candidato da situação. Seu principal opositor é Jorge Amor Ameal, que tem apoio de Riquelme, ídolo bostero, como homem de futebol da oposição.

Os fracassos recentes na Libertadores diante do River Plate, na final de 2018 e na semifinal dessa temporada, enfraqueceram o nome da situação. A soma de Riquelme à chapa de Ameal faz a oposição ganhar força na reta final da corrida eleitoral.

Até ter um presidente eleito, o Boca Juniors não deve avançar pelo desejo de ter Paolo Guerrero. Embora ainda não esteja oficialmente como um membro do clube novamente, Riquelme revelou conversas com o peruano e rasgou elogios ao centroavante colorado.

““É um grande jogador, que nós todos gostamos. Conversei com ele semana passada. Ele me convidou para uma partida de 18 de dezembro, para arrecadar dinheiro para algo que estava fazendo em Cusco (Peru). É um grande jogador e qualquer equipe gostaria de tê-lo”, disse o argentino em entrevista à TNT Sports da Argentina na última semana.

O Inter trata a situação de Paolo Guerrero de longe. Confiante que se cumpra o contrato, Rodrigo Caetano informou à reportagem da Revista Colorada sobre o caso: “Não recebemos proposta e ele tem contrato. Obviamente queremos que ele continue e cumpra o seu contrato”.

Paolo Guerrero tem vínculo com o Inter até agosto de 2021. O peruano chegou ao Colorado em 2018, estreou somente em abril desta temporada e é o artilheiro da equipe no ano.

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