Roberto Melo projeta volta à série A, fala sobre o novo treinador e da capacidade do clube de se reforçar em 2018
Foto: Divulgação / Inter |
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Após o empate diante do Oeste em 0 a 0, o Internacional garantiu a volta à elite do futebol nacional de 2018 e o vice de futebol colorado, Roberto Melo, falou a imprensa, recordando as dificuldades de 2017, projetando as mudanças necessárias para a série A e também explicando o perfil do treinador buscado para o próximo ano.
“A gente tem alguns nomes, mas não falamos com ninguém. A partir de amanhã (quarta), vamos sentar, conversar com presidente, conselho de gestão, definir prioridades e a partir daí trabalhar para definir (o técnico) o quanto antes” disse o dirigente, para completar sobre o perfil do técnico que será buscado.
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O vice de futebol também citou a “humildade” para que o time volte aos seus melhores dias em 2018.
“Falta, talvez de todos nós, do clube, direção, gestão, talvez até torcedor, começar de novo com humildade para retomar momentos de conquistas que já faz algum tempo. A última grande conquista foi 2010, fazem sete anos. Na década de 1970 o Inter conquistou grandes títulos, encantou o Brasil, depois passou muitos anos de dificuldades. Quando teve humildade de reconhecer essas dificuldade, brigar em Gre-Nais, competições, depois gerou as conquistas”.
Após agradecer a todos que colaboraram para a volta à elite do futebol nacional, inclusive, Guto Ferreira, que foi demitido no sábado passado, o comandante do futebol explicou a capacidade do clube para reforçar o elenco na próxima temporada.
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“Capacidade de investimento clube grande sempre tem. Temos muita dificuldade de passivo grande. Cerca de 30 jogadores retornam (em 2018) de empréstimo e isso é maior que a folha de alguns clubes da Série A, então temos que trabalhar nisso. É um trabalho difícil, árduo, mas a gente sabe principalmente que temos conversado e há a necessidade de fazer este investimento. Sabemos as carências, onde atacar e isso precisa ser feito para ter um ano competitivo e entrar para disputar título, não apenas transitar”.