Os ídolos do Inter que recusaram propostas para jogar no Grêmio
Na história da dupla Gre-Nal existem muitos casos de jogadores e técnicos que trabalharam nos dois clubes, como Edinho, Giuliano, Christian, Tinga e Celso Roth. Atualmente o Inter conta com o lateral-esquerdo Uendel, que também já atuou pelo Tricolor.
Porém, houve profissionais que recusaram propostas para trabalhar no maior rival colorado. O técnico Abel Braga recebeu uma proposta pra treinar o Grêmio em 2003, antes de ser campeão do Mundial pelo Inter. Na época, ele disse: ” Não seria bom para o Grêmio e não seria bom para mim”.
O atacante Rafael Sobis, ídolo do Inter e autor de gols nas finais de Libertadores conquistadas pelo Colorado, esteve próximo de ir para o Tricolor. Cedido por empréstimo ao Fluminense em 2012, Sobis convenceu o Al-Jazira, clube detentor de seus direitos na época, à deixá-lo no clube caroca. Em entrevista para o programa Bola nas Costas, Sobis declarou que não jogaria no Grêmio: “Não, jamais (jogaria no Grêmio). Respeito muito, mas não”, disse ele.
Um dos maiores, senão o maior ídolo do Inter, Paulo Roberto Falcão foi convidado para treinar o Grêmio em 2001, quando ainda trabalhava como comentarista. Apesar da recusa à proposta, Falcão indicou outros técnicos ao clube: Carlos Bianchi, do Boca Juniors, e Tite, do Caxias. Com a contratação do segundo indicado por Falcão, o Tricolor levantou o Gauchão e a Copa do Brasil daquele ano. “Hoje, não estou com essa disposição, quero continuar na imprensa”, disse ele, em 2014, quando revelou a procura do Grêmio.