Uma informação envolvendo Ex-Inter e Rafael Borré

O Internacional sempre se destacou no cenário brasileiro por sua força nas categorias de base e pelo olho cirúrgico no mercado.

No entanto, ao longo dos anos, o Colorado também abriu o cofre em algumas ocasiões, apostando alto em nomes de impacto. Mas será que esses investimentos realmente compensaram dentro de campo?

1º Lugar: Nico Lopez — R$ 66,8 milhões
Origem: Udinese (Itália)

Ano: 2016

Avaliação: Apesar do carisma e dos momentos marcantes — como a artilharia da Libertadores 2019 —, nunca se firmou como protagonista em decisões. Saiu pela porta dos fundos e virou símbolo de um investimento que não se pagou totalmente em títulos.

2º Lugar: Giuliano — R$ 40,2 milhões

Origem: Paraná Clube (Brasil)

Ano: 2009

Avaliação: O investimento foi alto, mas vale lembrar que Giuliano foi campeão da Libertadores em 2010, sendo peça importante no time de Celso Roth. Teve retorno técnico e simbólico. Aqui, o investimento pode ser considerado positivo

3º Lugar: Rafael Borré — R$ 33,2 milhões

Origem: Eintracht Frankfurt (Alemanha)

Ano: 2024

Avaliação: Ainda em fase de avaliação. Chegou como grande nome para ser o “9 ideal” e teve bons momentos, mas ainda precisa mostrar regularidade para justificar a cifra. A expectativa é alta e a cobrança proporcional.

4º 

Wanderson — R$ 25,7 milhões

Origem: Krasnodar (Rússia)

Ano: 2023

Avaliação: Teve ótimo início, sendo decisivo em 2022 e parte de 2023. Mas as constantes lesões e a oscilação o tiraram do protagonismo. É visto como um reforço que entregou abaixo do esperado, embora útil.

5º 

Alan Patrick — R$ 18,7 milhões

Origem: Shakhtar Donetsk (Ucrânia)

Ano: 2022

Avaliação: A melhor relação custo-benefício da lista. Capitão, decisivo, líder técnico e um dos jogadores mais importantes do elenco. Conquistou o Gauchão de 2025 e é adorado pela torcida. Um acerto em cheio.

Apenas Giuliano e Alan Patrick podem ser considerados investimentos plenamente justificados. Nico e Wanderson deixaram a desejar no retorno esportivo. Já Borré ainda está no limbo entre a expectativa e a afirmação.

Investir alto é sempre um risco — e o Inter tem aprendido isso na prática.

E para você, qual dessas contratações valeu cada centavo? E qual foi a maior decepção?

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